A Princesa Isabel entrega ao Imperador Dom Pedro II o livro da história do Brasil. Observa-se que havia sido arrancada a página da escravidão pela promulgação da Lei Áurea assinada pela regente.
Dom Pedro II estava em Milão na Itália muito enfermo desenganado pelos médicos, portanto a princesa se viu diante da necessidade de tomar a decisão sem a presença do pai.
A princesa tratou de assinar a destituição por pedido do próprio Barão de Cotegipe, o qual poderia constituir oposição contra suas decisões por ser escravocrata. Ela sabia que somente o Imperador ou o Regente poderia desmontar um ministério e constituir outro.
A Regente contou com o apoio do Conselheiro João Alfredo para que o projeto fosse aprovado de libertação da escravidão.
Sua atuação em projetos voltados para a abolição da escravatura eram de longa data, pois atuava em clubes abolicionistas promovendo campanhas de arrecadação de fundos para a compra de alforrias, conforme relatado em carta do Conde de D’eu ao Barão de Mamoré datada de 9 de abril de 1886. Segundo constou no diário de André Rebouças a Princesa chegou a esconder escravos diversos fugitivos.
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